segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Piranhas.



Desde os primórdios, vários animais aterrorizam nossas vidas quando estamos envolvidos em algum relacionamento (des)amoroso. Trata-se de adjetivos de origem animal que não sabemos de onde vêm.

Pois bem, tendo em vista a necessidade de qualificar de maneira adequada e justa o comportamento de algumas mulheres, realizei uma profunda e metódica pesquisa que tinha como finalidade aprovar o uso de uma nomenclatura popular. Isso porque eu me questionei se um simples peixe merecia ser utilizado para ofender seres humanos tão infames.

“O nome piranha em Tupi-guarani deve ter sido originado da composição das palavras 'pirá', significando 'peixe', e 'sanha' ou 'ranha', significando 'dente'.

Fortemente desejadas por ‘caçadores', as piranhas apresentam todos os mitos imagináveis pelos 'aquaristas' inexperientes.

Trata-se de um peixe muito voraz, predador e com mandíbulas fortíssimas. A força da mordida da Piranha é considerada proporcional a de um BulDog. Logo, podemos compará-las às cachorras.

Embora muito feroz, a piranha não parece, à primeira vista, um peixe perigoso. A piranha nunca vive sozinha. Sempre desaparece em pouquíssimo tempo. Mas, mesmo com todo o seu apetite, é difícil pescá-la, pois a piranha corta facilmente qualquer linha que a prende.

Peixes carnívoros de água doce que habitam rios da América do Sul, as piranhas depositam os ovos em plantas enquanto é o macho que fertiliza e cuida da prole.

A maioria das Piranhas são tão rápidas que são capazes de devorar um bom pedaço de carne em segundos. Geralmente atacam quando estão estimuladas para isso.

As Piranhas são parentes próximos dos “Pacus” e são facilmente confundidos quando pequenos.

Para quem deseja mantê-las em ambiente doméstico deve pensar que a Piranha não pode ter seu espaço para natação obstruído. Você não poderá manter piranhas em espaços pequenos, pois elas normalmente ATACAM O SEU COMPANHEIRO.

Apesar de toda essa “bravura”, a piranha é suscetível a doenças quando o que lhe é ofertado não está de acordo com suas necessidades.”

Eu aposto que cada um de vocês conhece pelo menos umas 3 espécies desse tipo que fala, anda e ainda sái por aí a noite sem fiscalização do IBAMA. O que fazer? Essa pergunta é difícil e requer um minuncioso estudo de caso. No mais, comporte-se como o ser superior que você com certeza é e logo ela perceberá sua inferioridade e irá nadar em outras águas.

Um comentário:

  1. Piranhas, cachorras, catitas, cadelas, vacas.

    A natureza é uma coisa muito singela mesmo.

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